A felicidade é momentânea, mas tem uma equação
Que a felicidade é momentânea e que a vida é composta por vários momentos felizes, eu já sabia, no entanto a parte da equação pareceu-me interessante, há que comer sardinhas e casar à vontade!!
Ciência: Comer muitas sardinhas, ver pouca televisão, ajudar os filhos nos trabalhos de casa, manter um casamento sólido e fazer jogos de memória. À partida, pouco ou nada liga estes comportamentos, mas todos fazem parte da equação que pode dar origem ao grande objectivo dos seres humanos: a felicidade.
Um estudo norte-americano, divulgado ontem no Porto — no âmbito da feira empresarial Exponoivos, garante que o casamento faz bem à saúde, porque dar o nó fortalece o sistema imunitário, combate a depressão e permite atingir "níveis satisfatórios" no campo emocional.
O psicólogo Freitas Magalhães, director do Laboratório de Expressão Facial da Emoção da Universidade Fernando Pessoa, não se surpreende com as conclusões. "Embora a felicidade seja composta por estados momentâneos e tenha muitas variáveis, uma relação íntima e estável promove um afluxo de endorfinas e adrenalina ao cérebro, que resulta no bem-estar psicofisiológico", disse ao METRO.
Mas existe um bom número de outras coisas que promovem a felicidade. Em primeiro lugar está uma alimentação correcta. Helena Cid, nutricionista, revela ao METRO que, "desde a mais tenra infância, toda a gente devia ingerir boas quantidades de peixe gordo (como a sardinha e o salmão), frutos secos e temperar a comida com óleos vegetais". Tudo porque o cérebro, 6o por cento do qual constituído por massa gorda, necessita dos ácidos DHA e ALA para funcionar com mais rapidez, "combatendo a depressão" e doenças como o Alzheimer.
Treinar a memória, promover boas relações familiares e de amizade, adoptar um estilo de vida menos passivo e de interior, dormir o suficiente, procurar uma vida sexual satisfatória e assegurar o dinheiro necessário para a manutenção do nível de vida desejado são outros componentes da "fórmula da felicidade".
Não se pense, porém, que esta aplicação é automática. "Ser feliz é uma condição que dá trabalho, porque se conquista todos os dias", garante Freitas Magalhães.
Ciência: Comer muitas sardinhas, ver pouca televisão, ajudar os filhos nos trabalhos de casa, manter um casamento sólido e fazer jogos de memória. À partida, pouco ou nada liga estes comportamentos, mas todos fazem parte da equação que pode dar origem ao grande objectivo dos seres humanos: a felicidade.
Um estudo norte-americano, divulgado ontem no Porto — no âmbito da feira empresarial Exponoivos, garante que o casamento faz bem à saúde, porque dar o nó fortalece o sistema imunitário, combate a depressão e permite atingir "níveis satisfatórios" no campo emocional.
O psicólogo Freitas Magalhães, director do Laboratório de Expressão Facial da Emoção da Universidade Fernando Pessoa, não se surpreende com as conclusões. "Embora a felicidade seja composta por estados momentâneos e tenha muitas variáveis, uma relação íntima e estável promove um afluxo de endorfinas e adrenalina ao cérebro, que resulta no bem-estar psicofisiológico", disse ao METRO.
Mas existe um bom número de outras coisas que promovem a felicidade. Em primeiro lugar está uma alimentação correcta. Helena Cid, nutricionista, revela ao METRO que, "desde a mais tenra infância, toda a gente devia ingerir boas quantidades de peixe gordo (como a sardinha e o salmão), frutos secos e temperar a comida com óleos vegetais". Tudo porque o cérebro, 6o por cento do qual constituído por massa gorda, necessita dos ácidos DHA e ALA para funcionar com mais rapidez, "combatendo a depressão" e doenças como o Alzheimer.
Treinar a memória, promover boas relações familiares e de amizade, adoptar um estilo de vida menos passivo e de interior, dormir o suficiente, procurar uma vida sexual satisfatória e assegurar o dinheiro necessário para a manutenção do nível de vida desejado são outros componentes da "fórmula da felicidade".
Não se pense, porém, que esta aplicação é automática. "Ser feliz é uma condição que dá trabalho, porque se conquista todos os dias", garante Freitas Magalhães.
(ELSA PÁSCOA, publicado no Jornal METRO, edição Porto, 19 Janeiro 2007)
2 comentários:
Esta agora! Tenho que começar a retreinar a minha memória! Gostei de saber :P
Esta pesquisa foi divulgada aqui no Brasil também. Mas acho que vou sair por aí distribuindo-a impressa, para que os brasileiros daqui tomem alguma atitude! rs
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