Este mês tivemos oportunidade de reservar para nós mais quatro diazinhos de descanso… merecidos, por sinal!
Aproveitámo-los ao máximo e partimos ao encontro de algumas das maravilhas de Portugal e novamente nos surpreendemos pela positiva. Encontrámos o que procurávamos mas… desconhecíamos muito do seu conteúdo!
A Natureza fez-nos algumas surpresas, maravilhou-nos com a sua essência, refugiou-nos nos seus recantos quando tudo à nossa volta transpirava civilização, (supostamente!).
Levou-nos subtilmente ao despertar de novas sensações, a descobrir a beleza que uma outra planta tem e que no nosso dia a dia nem damos conta, a ouvir a melodia tão bem sincronizada de um passarinho que nunca descobrimos quem era, a descobrir também que o Castanheiro da Índia afinal, existe aqui tão perto!
Aproveitámo-los ao máximo e partimos ao encontro de algumas das maravilhas de Portugal e novamente nos surpreendemos pela positiva. Encontrámos o que procurávamos mas… desconhecíamos muito do seu conteúdo!
A Natureza fez-nos algumas surpresas, maravilhou-nos com a sua essência, refugiou-nos nos seus recantos quando tudo à nossa volta transpirava civilização, (supostamente!).
Levou-nos subtilmente ao despertar de novas sensações, a descobrir a beleza que uma outra planta tem e que no nosso dia a dia nem damos conta, a ouvir a melodia tão bem sincronizada de um passarinho que nunca descobrimos quem era, a descobrir também que o Castanheiro da Índia afinal, existe aqui tão perto!
Levou-nos a perceber que o “xuac, xuac” que se ouvia por entre a folhagem era nada mais nada menos que um veado, ou talvez um gamo, que não queria ser descoberto mas… nós estávamos atentos! E atentos também ao desfilar de um javali todo vaidoso que até posou para a fotografia!
Levou-nos mais uma vez a perceber a grandeza de uma obra que Alguém se dignou a construir e que poucos se dignam a preservar e dar o verdadeiro valor.
Levou-nos mais uma vez a perceber a grandeza de uma obra que Alguém se dignou a construir e que poucos se dignam a preservar e dar o verdadeiro valor.
A toda esta envolvência natural, associamos uma boa dose de informação cultural e histórica que nos fez perceber o quanto pudemos aprender neste “cantinho à beira mar plantado”!
Com tudo isto consideramos como escolhas acertadas:
Com tudo isto consideramos como escolhas acertadas:
Sintra – O Palácio da Pena e Jardins envolventes, o Jardim de Monserrate, o Palácio de Seteais, o Palácio Nacional e sem dúvida… as queijadas de Sintra típicas da pastelaria Piriquita!
Mafra – O Palácio Nacional, o Convento (cuja biblioteca é de uma beleza extraordinária e uma das maiores da Europa), a Basílica, o Jardim do Cerco e a tapada de Mafra, local onde, em quatro Km a pé, a magnitude da natureza e a proximidade com os animais nos envolvem profundamente…
Praias – Ericeira e Santa Cruz… mas não em dias de vento!!
A não perder, as fotos mostram um pouco mais!!
3 comentários:
Olá caros Fidalgos.
Pois é. A Natureza - a mãe Natureza - que aprendemos a perceber de uma forma um tanto especial (ou não fosse o escutismo é uma escola privilegiada para tal), é demasiado bonita para ser conspurcada por tanta gente sem princípios por esse mundo fora!
Deixo-vos um convite para passarem por um espaço muito novinho mas cujo objectivo é mesmo esse: partilhar a beleza da Natureza captada por uma objectiva.
http://recantosmeus.blogspot.com/
Cumprimentos, e já agora... o Blog da Alcateia 35 parece-me estar sem actualização desde Março! Que pena!
Cumprimentos
Desde que li o Memorial do Convento, do Saramago, fiquei com vontade de conhecer Mafra. Não consegui da primeira vez que aí estive, mas quem sabe da próxima? As fotos são maravilhosas! Demorei-me nos slides, apreciando as belezas que vocês puderam visitar. Que registros mais especiais esses, não?! Obrigada por dividir essas paisagens conosco!
É sempre agradável ir a Santa Cruz visitar o primo da França...
Abraço!
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