terça-feira, maio 22, 2007

Musica para descontrair e libertar o stress

É uma nova banda portuguesa "Buraka som sistema", um grande som de momento na minha modesta opinião...

Ou não fossemos nós cá por casa termos ligado o turbo nos ultimos tempos, no que diz respeito a trabalho!!

Mas... o que conta é que muito em breve estes Fidalgos vão partir...... de FÉRIAS!!


domingo, maio 06, 2007

curiosidade

Dia da Mãe

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.

À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.

Para todas as mães, e em especial para as nossas um grande beijo são as melhores mães do mundo.

in http://mulher.sapo.pt/XtA0/432333.html

quinta-feira, maio 03, 2007

A primavera chegou cá casa

A Primavera chegou cá a casa, não através do bom tempo, esse está teimoso, mas através de uma pequena planta que aquando da nossa vinda da lua de mel nos foi entregue humildemente ainda como lembrança de casamento. Era uma orquídea de interior ”Phalaenópsis branca", pelo que pesquisei é este o nome cientifico. Lindíssima, toda em flôr branca, mesmo linda! Foi passando o tempo e as flores foram caindo e a pequena planta lá foi ficando na beira da janela da cozinha toda despida conforme as estações do ano que se foram seguindo e nós, lá quando nos lembrava-mos, a íamos regando, até que um dia com um olhar mais atento vejo um pequeno braço a rebentar e daí a uns dias outro num local diferente. Bem... tinha conseguido sobreviver, estes novos rebentos eram sinal de vida . Mas um dia, o escuteirinho armado em "jardineiro men", ou seja eu, tento encaminhar um desses rebentos para um pauzinho que já la estava e a desgraça aconteceu, parti esse rebento... Mas ainda sobrou um, e esse um foi o que veio a florir há poucos dias! Neste momento a linda "Phalaenópsis branca" tem sete flores mas ainda tem mais sete botões quase a rebentar, pode ser que ainda dêem mais flores! Por este motivo também, chegou a primavera aqui a casa dos fidalgos!
Aqui ficam algumas fotos da nossa orquídea, uma planta com significado... com vida! Uma vida que se manifesta com variadissimas particularidades mas que sem saber deixa transparecer uma beleza imensurável!